Dizem que velha vivia sozinha nessa “quebradas” do Brasil e passava
boa parte do tempo olhando a rua pela janela, bem ao costume
interiorano. Um “belo” dia, no entanto, ela viu uma procissão passando.
Segundo a lenda, tinha um monte de pessoas caminhando com roupas brancas
e velas nas mãos.
A velhinha ficou encabulada com aquilo porque, como sabia, não era
dia de procissão. Ela estava justamente pensando sobre isso quando uma
das pessoas que vestiam camisolas parou e lhe entregou uma vela, pedindo
que a guardasse porque estaria de volta no outro dia, para buscá-la.
Sem desconfiar de nada, a senhora fez o que lhe pediram e foi dormir. No
outro dia, ao acordar, viu que no lugar da vela estava apenas o osso de
uma pessoa adulta e de uma criança.
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